OMI
de Felipe Santana, 2021, Rio de Janeiro, 4’
Na fluidez dos movimentos das águas, uma voz off elabora cosmogonias ancestrais sobre tempo e existência. Em experimentações cromáticas de fluxos imagéticos, distorções em espelhos d’água e a trilha sonora em Yourubá que entoa a palavra OMÍ, refunda-se a água em suas concepções míticas, metafóricas, espirituais e de fruição no mundo. “Deixe que a água te apresente o sentido da vida”. (Luan Santos)
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