Manuel do zueiro sem noção
de Joacélio Batista, 2020, Minas Gerais, 16’
Para sobreviver ao século XXI, neocolonial e neoliberal: brincar. Criar manifestos de um mundo outro, um mundo de guerrilheiros e guerrilheiras que fazem de toda palavra uma subversão mínima da existência dentro do sistema dominante. Criar regras para um outro jogo, um jogo que ainda não existe mas o filme se propõe a construir coletivamente – trocar cadeiras de lugar, se recusar a tocar os pés no chão, esconder as identidades individuais, se negar a ceder tempo útil. Zoar e filmar; filmar e zoar. O manual para conseguir rir mais uma vez. (Larissa Muniz)
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